JORNAL FOLHA REGIONAL
A Brigada Militar de Marau possui, desde meados do ano passado, a arma não-letal Taser. De fabricação norte-americana, a arma libera uma descarga elétrica capaz de imobilizar o suspeito. Hoje, 8 policiais que atuam em Marau estão habilitados a usar o equipamento. A pistola tem alcance de cerca de 10m. Ao ser disparada, lança dois dardos ligados à pistola por fios, de onde o operador pode regular a intensidade do choque e controlar o momento de desligar o dispositivo para dominar o suspeito. Para diminuir a possibilidade de errar o alvo, o equipamento vem com mira laser. Como forma de prevenir abusos, o policial que dispara é facilmente identificado. Cada disparo fica registrado em um microprocessador, e no momento do “tiro” são lançados microconfetes com o número do cartucho. A empresa que fabrica a Taser informa que sua utilização é segura e que não há risco de morte para a pessoa atingida.
Em Marau, a arma já foi usada em duas ocasiões. No último dia 25 de julho, em um restaurante na ERS 324, Km 84, um indivíduo embriagado estava causando perturbação. Ele desobedeceu às ordens da guarnição e resistiu à prisão, por isso os policiais fizeram uso da Taser. O indivíduo foi orientado e advertido. Na noite de 22 de julho, os policiais abordaram um suspeito em uma parada de ônibus. Como o rapaz resistiu à revista, os policiais utilizaram a Taser para imobilizá-lo. Em poder dele foi encontrada uma marica para o consumo de crack e uma faca. Dias depois, uma bucha de papel com pedras de crack foi encontrada com o mesmo rapaz.
A Brigada Militar de Marau possui, desde meados do ano passado, a arma não-letal Taser. De fabricação norte-americana, a arma libera uma descarga elétrica capaz de imobilizar o suspeito. Hoje, 8 policiais que atuam em Marau estão habilitados a usar o equipamento. A pistola tem alcance de cerca de 10m. Ao ser disparada, lança dois dardos ligados à pistola por fios, de onde o operador pode regular a intensidade do choque e controlar o momento de desligar o dispositivo para dominar o suspeito. Para diminuir a possibilidade de errar o alvo, o equipamento vem com mira laser. Como forma de prevenir abusos, o policial que dispara é facilmente identificado. Cada disparo fica registrado em um microprocessador, e no momento do “tiro” são lançados microconfetes com o número do cartucho. A empresa que fabrica a Taser informa que sua utilização é segura e que não há risco de morte para a pessoa atingida.
Em Marau, a arma já foi usada em duas ocasiões. No último dia 25 de julho, em um restaurante na ERS 324, Km 84, um indivíduo embriagado estava causando perturbação. Ele desobedeceu às ordens da guarnição e resistiu à prisão, por isso os policiais fizeram uso da Taser. O indivíduo foi orientado e advertido. Na noite de 22 de julho, os policiais abordaram um suspeito em uma parada de ônibus. Como o rapaz resistiu à revista, os policiais utilizaram a Taser para imobilizá-lo. Em poder dele foi encontrada uma marica para o consumo de crack e uma faca. Dias depois, uma bucha de papel com pedras de crack foi encontrada com o mesmo rapaz.
Nenhum comentário:
Postar um comentário